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Em 1823 um oftalmologista alemão, H. W. M. Olbers (1758-1840), apresentou um artigo que se tornou conhecido como o paradoxo de Olbers. Segundo ele, o Universo deveria ser finito caso contrário deveríamos observar pelo menos uma estrela ao longo da linha de visada. Quanto mais distantes as estrelas pareceriam menos brilhantes, mas em contrapartida o número destes objetos seria muito maior. E neste caso o céu noturno deveria ser tão brilhante quanto a superfície do Sol. Esta talvez tenha sido a primeira grande questão cosmológica moderna e só veio a ter uma resposta satisfatória nos anos de 1980 com os trabalhos de Edward R. Harrison.
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