Em 1998, um intenso programa observacional associado com as explosões de supernovas (Tipo Ia) indicaram com grande precisão que o universo se encontra num estágio de expansão acelerada. Este resultado não tem explicação pelo modelo cosmológico padrão, pois sendo a gravidade uma força atrativa, a expansão universal a partir do "Big-Bang" deveria ser continuamente desacelerada. Tais resultados podem ser explicados se existir uma componente extra denominada de quintessência com alguns atributos específicos. Pelo novo paradigma o universo é formado basicamente de 5 componentes: Bárions, Leptons, Fótons, Matéria Escura e Quintessência; sendo esta última a forma de energia dominante do universo e responsável por sua aceleração. O resente status observacional e teórico envolvendo a Quintessência será brevemente analisado numa linguagem acessível para não especialistas.