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Em 1964 Fred Hoyle e Roger Tayler (1929, 1997) publicaram um artigo na Nature destacando que a abundância do Hélio, da ordem de 25% por massa, tanto no Sol como em outras estrelas, deve ser de origem primordial. Incorporaram a concepção de que, durante a nuclessíntese primordial, a abundância relativa de nêutrons e prótons deve ter sido determinada pela taxa de reação das interações fracas, e não simplesmente pelas condições iniciais e o resultado final devia depender do número de famílias de neutrinos.
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